Que tipos de PLC existem?

Neste artigo, ensinaremos sobre os vários tipos de Controladores Lógicos Programáveis ​​(CLPs), os programas que eles utilizam e as distinções entre SPS e CLP. Compreender esses conceitos é essencial para quem trabalha em sistemas de automação e controle industrial.

Quais tipos de PLC existem?

Existem vários tipos de PLCs com base em sua arquitetura e design, incluindo:

  1. CLPs compactos: Esses sistemas combinam CPU, módulos de entrada/saída (E/S) e fonte de alimentação em uma única unidade. Eles são ideais para aplicações menores e tarefas de controle simples.
  2. CLPs modulares: CLPs modulares consistem em componentes separados, permitindo aos usuários personalizar seus sistemas adicionando ou removendo módulos conforme necessário. Essa flexibilidade os torna adequados para aplicações maiores e mais complexas.
  3. CLPs montados em rack: Esses CLPs são instalados em um rack que abriga vários módulos de E/S, fontes de alimentação e módulos de comunicação. Eles são projetados para automação industrial em larga escala, onde são necessários amplos recursos de E/S.
  4. CLPs distribuídos: Esses sistemas consistem em vários CLPs que se comunicam entre si por meio de uma rede. Eles são usados ​​em grandes instalações onde as tarefas de controle são distribuídas em diferentes locais.

Quais programas de PLC existem?

Os programas PLC podem variar com base nas aplicações e requisitos dos processos industriais que controlam. Os tipos comuns de linguagens de programação PLC incluem:

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  1. Ladder Logic: Uma linguagem de programação gráfica que se assemelha a diagramas lógicos de relés elétricos. É amplamente utilizado devido à sua simplicidade e facilidade de compreensão.
  2. Diagrama de blocos funcionais (FBD): Uma linguagem gráfica que usa blocos para representar funções, permitindo a representação visual de estratégias de controle complexas.
  3. Texto Estruturado (ST): Uma linguagem de programação textual de alto nível que permite algoritmos complexos e manipulação de dados, tornando-a adequada para tarefas de programação avançadas.
  4. Lista de instruções (IL): Uma linguagem textual de baixo nível que usa uma sequência de instruções para programação, semelhante à linguagem assembly.
  5. Sequential Function Charts (SFC): Uma linguagem gráfica que representa o fluxo de operações em um processo, tornando-a útil para descrever operações sequenciais.

Que tipos de controladores lógicos programáveis ​​existem?

Além dos principais tipos mencionados anteriormente, os CLPs podem ser categorizados com base em suas funcionalidades:

  1. CLPs de uso geral: usados ​​para uma ampla gama de aplicações em vários setores, esses controladores são versáteis e podem ser programados para muitas tarefas.
  2. CLPs de segurança: projetados para atender aos padrões de segurança, esses CLPs incorporam recursos adicionais para garantir uma operação segura, especialmente em ambientes perigosos.
  3. CLPs de controle de movimento: Esses CLPs são especializados para aplicações que envolvem controle preciso de motores e atuadores, frequentemente usados ​​em robótica e máquinas automatizadas.
  4. CLPs incorporados: são CLPs menores e integrados, projetados para tarefas específicas de controle dentro de um sistema, frequentemente encontrados em aparelhos e máquinas.

SPS e PLC são iguais?

Sim, SPS (Speicherprogrammierbare Steuerung) é o termo alemão para Controlador Lógico Programável (PLC). Ambos os termos referem-se ao mesmo tipo de dispositivo utilizado na automação industrial para controle de processos e máquinas. A terminologia pode variar de acordo com a região, mas suas funcionalidades e aplicações são idênticas.

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O que são entradas de CLP?

As entradas do PLC referem-se aos sinais recebidos pelo PLC de dispositivos externos, sensores ou interruptores. Essas entradas podem ser categorizadas como:

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  1. Entradas Digitais: Representadas como sinais binários (ligado/desligado) de dispositivos como botões, interruptores de limite ou sensores de proximidade.
  2. Entradas Analógicas: Sinais contínuos que representam níveis variados, como temperatura, pressão ou vazão, normalmente provenientes de dispositivos como termopares ou sensores analógicos.
  3. Entradas Discretas: Tipos específicos de entradas digitais que indicam estados distintos, como a posição de uma chave (aberta ou fechada).

As entradas do PLC desempenham um papel crucial no monitoramento do status dos processos e equipamentos, permitindo ao controlador executar a lógica programada e gerar saídas apropriadas com base nos sinais recebidos.

Esperamos que esta explicação ajude você a obter uma compreensão mais clara dos vários tipos de CLPs, suas linguagens de programação e o papel dos insumos na automação industrial. A familiaridade com esses conceitos é vital para a implementação e gerenciamento eficazes de sistemas de controle em diversas aplicações.

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